Depois que o Lula mostrou que investir no assistencialismo em detrimento do aumento da riqueza gera dividendos eleitorais fortes, a coisa está virando moda. Com diferenças cosméticas, governos nas esferas estaduais e municipais vem tentando repetir a fórmula. Agora é a vez do Estado do Rio. No lugar de gerar empregos, ainda que temporários, para reconstruir a região serrana, ainda sofrendo seqüelas da calamidade das chuvas, prefere pagar para as pessoas não trabalharem. Podia limpar a cidade, tampar os buracos no asfalto, substituir os flanelinhas, aumentar a segurança. Sei lá, tanta coisa que falta. Mas, não renderiam tantos votos, exigiria muito planejamento, vontade política e capacidade de gestão.
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